Pálida face
Estridente melodia de ninar
Embriagando emoções
Em seu terno despetalar
Noite aborrecida
Que chora ao cair da madrugada
Vozes que se apagam
Mentes que se calam
Um adeus, é ferida escondida
O temor de uma perda é como sangue na saliva.
Diogo E. Castro
24 de dez. de 2007
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