24 de dez. de 2007

Pálida face
Estridente melodia de ninar
Embriagando emoções
Em seu terno despetalar

Noite aborrecida
Que chora ao cair da madrugada
Vozes que se apagam
Mentes que se calam
Um adeus, é ferida escondida
O temor de uma perda é como sangue na saliva.


Diogo E. Castro

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