14 de dez. de 2007

Rubra Pele

Rubra Pele...
Frente corpos soçobrando-se em pó
Chorando cinza numa ríspida luz amarelada
O silêncio frio e intenso do mesmo se fez infindo
Uma proliferação de cruzes, perdões e amores...
Uma vida de adoresConflitantes.

Diogo E. de Castro

Um comentário:

Mariane Monteiro disse...

Quanta cor nas suas palavras....acho q ultimamente estou vendo muitas cores em tudo....são sentidos aguçados! Loucura que a pintura proporciona à retina!!! Adorei seu porma. Abraço.