30 de ago. de 2007
29 de ago. de 2007
28 de ago. de 2007
27 de ago. de 2007
Alta sociedade.
E você acredita.
26 de ago. de 2007
Lata de lixo.
Por ti.
Abraça-me.
Abraça-me para que sinta o quente ar de seu corpo
Abraça-me para que não sinta o frio ar por nós
Abraça-me para que tudo fique pacifico e lindo como as estrelas
Abraça-me para que a vida volte a ter graça
Abraça-me para que nós sejamos um só
Abraça-me para que eu seja você
Abraça-me para que em um toque sejamos felizes
Abraça-me para que não haja medo em meus olhos
Abraça-me para que felicidade irradie
Abraça-me para que assim vivamos.
Sim, abraça-me.
Diogo E. de Castro
25 de ago. de 2007
Por prazeres
Alcance.
Cegar.
Morra-se.
24 de ago. de 2007
23 de ago. de 2007
Quantas vidas vão te esperar no cais?
Quantas vozes vão te gritar por trás?
Quantas bocas vão se calar por vós?
Quantas mãos vão se atear fogo por nós?
Quantos homens e mulheres vão se indagar?
Quantas vezes eu vou te ver de novo?
Quantas vezes você vai viver?
Quantas vezes vou te amar?
Todas quantas eu puder.
22 de ago. de 2007
One drink ?
Beije-me
Contínuo contido
21 de ago. de 2007
Veto.
SEMtimeto
19 de ago. de 2007
carescere
Mulher.
17 de ago. de 2007
Eu
Amanhã
16 de ago. de 2007
15 de ago. de 2007
É engraçado fazer parte disso tudo, mover peças, fazer perguntas, e ser questionado.
É desgraçado fazer parte disso tudo, matar pessoas, fazer sangrar e ser sangrado.
É sagrado fazer parte disso tudo, dar vida a outros, viver a vida de outros.
É questionável fazer parte disso tudo, afinal, dizem que é mundo.
Imundo. (sujo de pessoas)
Diogo E. de Castro
Universo lúdico
Que devaneios sejam ditos sem que me calem os ouvidos, que gestos sejam feitos, sem que me repreendam, que a vida seja verdadeira, e que mentiras sejam sós no filme, e que o amor seja bom, e que eu viva eternamente, e vista minha camiseta amarela e vá todos os dias ao campo tomar um banho de sol sem preocupar-se com a fome, o frio, e outras asperezas que nos rodeiam, e que não seja proibido sonhar outra vez.
Diogo E. de Castro
Violente!
13 de ago. de 2007
eu, tu, eles....
As verdades e desverdades num dia destes serão contadas, pessoas ficaram com seus rostos avermelhados por um dia terem omitido fatos, acontecimentos de outrem, normal, nós humanos, seres racionais, mentirmos, se não houvesse mentiras, a verdade de nada valeria, é bem verdade que todos mentimos, assim como o palhaço se diz alegre e sorridente nos picadeiros, fora deste, é mais um amargurado, que chora todas as noites num quarto escuro, nós também temos nossos momentos de lágrimas derramadas. È lindo chorar quando se é de verdade, sentimentos não devem ser mentidos, já que não se vêm, fica difícil acredita-los, pois tudo é muito palpável, e pouco amável nos dias de hoje, fácil seria se víssemos o amor, a dor, o tempo, e a mentira estampada no rosto dos outros, difícil seria encará-las verdadeiramente, já que o que muitos o fazem é disfarçar a verdade. Por isso vivendo estamos para contarmos, fazermos, ouvirmos, e vermos, verdades e mentiras acontecendo a todo o tempo, e não é por isso que devemos o fazer igual, ou será que todos somos iguais? Mentira, tem sempre um grão de feijão em meio os grãos de arroz, e já que estamos no meio da comida, porque não lembrarmos da separação do joio e do trigo, que pessoalmente acho patético, ou iremos separar mentirosos de não mentirosos? É isso, eu, você e sua mãe mentimos, acredite, é verdade.
Diogo E. de Castro
12 de ago. de 2007
2 de ago. de 2007
Roda-Gigante
Viver é uma roda gigante...hora ta no alto....hora ta no baixo, porém nunca para, nunca para! Muita gente passa nela, pessoas boas e pessoas ruins, umas verdadeiras, outrem nem tão verdadeiras assim, porém ainda são pessoas e ainda merecem algo a ser ouvido e dito... Tem surpresas, que mesmo depois de descobertas ainda surpreendem, tem vazios, que mesmo cheios se parecem com nada... Tem alegrias, que outrora felizes demais... Tristezas, que fazem chorar a lágrima recolhida pelo sorrido ávido que se espalha por entre bocas desdentadas...almas desalmadas e vidas que só existem para formar número....1,2,3....quem sabe 4, mas nunca de verdade válido é, sempre números ireais de uma conta infinita que se finda da “evolução” humana, e sem fim segue sua trilha de vertentes que se baseiam numa palavra que é seguida e aclamada por todos.....dita por bocas que não sabem o que dizem, sentidas por pessoas que não sabem o que sentem, confundidas por mentes que não sabem distingui – lá, explicado por outros que não sabem nem somar,feita por alguém que não se sabe quem é, acreditado mesmo que ainda não se veja, e novamente falada em vão, sem a tal respiração....dizem por ai que é AMOR, quem diz isso não imagina o quão é a DOR!
Diogo E. de Castro
Diogo E. de Castro
Um dia destes...
Um dia a gente aprende, que tudo que sentimos era de verdade
Um dia a gente sente, que tudo que aprendemos era o que esperavamos
Um dia a gente espera, espera, e vê que a vida acaba no escuro
Um dia na escuridão, a gente procura a luz
Um dia com a luz acesa, a gente enxerga a verdade
Um dia com a verdade vista, lágrimas desce
Um dia com as lágrimas lavando meu rosto, a gente ama
Um dia com o amor no peito, vemos que somos pessoas
Um dia que vemos que somos pessoas, sentimos medo
Um dia que tivemos medos, veremos quem somos de verdade
Um dia que nos vemos de verdade, queremos morrer.
Diogo E. Castro