Que devaneios sejam ditos sem que me calem os ouvidos, que gestos sejam feitos, sem que me repreendam, que a vida seja verdadeira, e que mentiras sejam sós no filme, e que o amor seja bom, e que eu viva eternamente, e vista minha camiseta amarela e vá todos os dias ao campo tomar um banho de sol sem preocupar-se com a fome, o frio, e outras asperezas que nos rodeiam, e que não seja proibido sonhar outra vez.
Diogo E. de Castro
Nenhum comentário:
Postar um comentário