23 de ago. de 2007



Quantas vidas vão te esperar no cais?

Quantas vozes vão te gritar por trás?

Quantas bocas vão se calar por vós?

Quantas mãos vão se atear fogo por nós?

Quantos homens e mulheres vão se indagar?

Quantas vezes eu vou te ver de novo?

Quantas vezes você vai viver?

Quantas vezes vou te amar?

Todas quantas eu puder.

Diogo E. de Castro

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