25 de ago. de 2007

Por prazeres



Efêmero até o ponto que se pede
Distante até o quão se vê
Que cria laços onde não se percebe
E ama, sem ter que dizer-te isso.
E por fim...
Mata de tanta paixão
Ambos, mortos de prazer.
Eu por você, e você em mim.


Diogo E. de Castro

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