5 de out. de 2007
Livre.
Um segredo em si, espera um ouvido ouvir
Uma boca pra falar-te o que se quer escutar
Mundo repugnante dá dores de estomago.
Uma volta no ar, um abismo a gritar
Eu te amo sem medo de odiar.
Me queima em seu corpo
Pecando nosso acerto sem erro.
Depois que você se for
Quem é que vai permitir?
Sobretudo, o que morreu...
Nunca, nosso amor.
As luzes soam silêncio
Palavras são como água
Definitivamente,
Eu sou o homem que vai sorrir.
Quando disser adeus...
Tudo que viveu e morreu
Não terá mais fim...
Diogo E. de Castro
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