20 de jul. de 2007
Balsâmico
Gritos, berros, palavras que machucam mais que uma arma, são ditas por uma boca que um dia disse ter amado, juras feitas á mil, jamais serão cumpridas, jamais serão postas em ação, jamais serão vistas por quem um dia a ouviu e acreditou no que lhe caiu nas orelhas...Uma pessoa confusa, que está emergindo, aparecendo, sendo quem sempre foi, e quem nunca tínhamos visto antes, uma nova pessoa, uma pessoa de verdade oculta, enfim, um ser estranho, desconhecido, novo, porém velho, mas que tranqüiliza, por aparecer antes do fim...
Diogo E. Castro
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2 comentários:
As mesmas palavras que fazem amor.
São as mesmas palavras que começam a guerra.
Bom texto Diogo!
abraço
real esse texto.
bem nesse sentido que tudo começa, acaba...
bjo.
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